A percepção histórica do sujeito será utilizada no post de hoje para refletirmos sobre a formação pessoal e educacional. Tal compreensão não é nova, ela remete ao chamado materialismo dialético. Vale a pena caro leitor conferir alguns textos sobre o assunto que indicamos como complemento de leitura logo abaixo. Para o momento só precisamos saber que segundo o materialismo dialético o processo de formação do sujeito pode ser compreendido a partir do olhar histórico.
Portanto, não cabe no contexto descrito acima a elaboração de conclusões pautadas apenas na observação do instante presente... a compreensão correta dos fatos só pode ser devidamente esclarecida a partir da observação do histórico do sujeito. E como isso afeta a formação pessoal e educacional?
No ambito pessoal percebemos que para assegurar a formação das crianças é necessário o estabelecimento de um lar que a ampare. Não falamos aqui qual a estrutura correta para o lar, mas sim de um ambiente com um grupo de pessoas que ofereça condições para o desenvolvimento e formação das crianças.
Na educação as necessidades são as mesmas. Fale-se muito dos artefatos tecnológicos que podem auxiliar no processo educacional, no entanto, por vezes, esquecem de todos os outros elementos que colaboram para que o sujeito seja educado em sala de aula.
Diante disto entendemos que a formação pessoal e educacional ocorre diluída na história do sujeito. Todas as escolhas, todas as influências, todos os erros e acertos, contribuiram e contribuem para o homem atual.
A educação busca entender os sujeitos em suas diversas nuances. E o Grupo FAEF corrobora tal interpretação. Olhar o sujeito é olhar sua história e atuar de modo a colaborar com seu desenvolvimento humano e educacional.
Até a proxima
Grupo FAEF
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